Teu corpo
É o sacrilégio da minha existência,
O final da beleza do romantismo,
O epitáfio da minha racionalidade.
O princípio de tuas pernas em minhas mãos firmes
subindo e eriçando cada pelo
descorado de tua coxa dourada,
que se derrete com meu anular bandido
dando passagem ao indicador para o que é o meio,
entrar devagar e inteiro
Minha boca vai ao teu pescoço buscar aquele cheiro.
Vontade de continuar sem parar,
recíproca revelada pelo arrepio e suspiro à minha chegada
Detalhadamente tiro cada peca.
Por último está a molhada.
Respiro-a, beijo e vejo teu sorriso receptivo.
Que mal sabe o tão longe que irei chegar
Nunca o sul esteve tão quente e úmido,
ajudei com gelo, que quase evaporou em minha boca seca.
Suas unhas arrancavam minhas costas:
Gritei de macho, como quem diz a fêmea que não ira parar
Ora ou outra subia ate tua barriga e costas,
Mordia cada sinal que via.
Às vezes volto à perna e subo com mais,
para que não se deixe escapar
Desta mulher,
de peitos firmes,
pernas duras,
bunda linear,
que se desabrocham com minha língua,
enfraquecem com meu sorriso.
Perco o caminho de casa,
pois dentro dela sou meu lar
Finalmente nos agarramos
em fúria,
Sem dor .
Só paixão,verdade,desejo,tesão,liberdade(...)
Os olhos castanhos,
A rachadura no lábio inferior,
Caricias leve em teu cabelo
Despontam os cachos,
Ora claros,ora escuros.
Revelo-te o prazer de te
amar.
seu INDECENTE! hahahahaha eu gosto de quando vc é descritivo. bia
ResponderExcluirEssas palavras contêm o ritmo da respiração, ora ofegante, ora tranquilo. Contêm, ainda, um ritmo próprio e sonoro.
ResponderExcluir(Eu ainda escuto o eco).
ual isso sim é um texto,bela imagem
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